Essa frase: " Pega, mas não se apega!" é complicada pra mim.
Gostaria de usar mais a razão, mas eu sou emoção pura, me entrego de verdade, por inteira, e sou tão idiota que fico fiel, fiel à uma pessoa que não sei como chamar: affer, ficante, belisco?? Vou tentar mudar isso, afinal ele é o que?
E os outros não existem? Aliás, os outros virão. ( frase dita por ele, vcs acreditam? nem eu)
Domingo à noite, quando bateu aquela música que dá um desespero na gente ( a música do Fantástico), fui correndo na casa do meu pai, para me juntar com minha irmã, e juntinhas congratularmos as nossas revoltas e dores de cotovelo.
Fomos ouvir músicas românticas no computador, declamamos o texto de Oswaldo Montenegro ( Metade ), xingamos e no final, estava nos olhos de cada uma a resposta: estamos apaixonadas ( que merda!!!)
Na realidade, o que queriámos mesmo era chorar de soluçar, mas berrar mesmo. Só que uma foi segurando a goela da outra e terminamos em risos nervosos e raivosos com as pérolas do Twitter, era uma maneira de não nos entregarmos aos berros.
Fui embora, um pouco aliviada, é bom compartilhar dores de cotovelo, sabiam? Bem, o triste dessa história é saber que eu peguei e me apeguei.
TÁ FERRADA LOLA.
3 comentários:
Pegamos... Apegamos... E nos ferramos... Mas essas noites de domingo chorosas com gargalhadas no final, me fizeram acordar com um puta dor de cabeça, pq assim que vc saiu o berreiro abriu hahahahhaa
kkkkkkkkkkkkk, o bichinha. Mas vc já está renovada???
Já estou renovada ... e não pronta pra outra hahaha.. Ahhh esse Ribeira... kkkkkkk
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